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quinta-feira, 9 de setembro de 2010

ELA.



Novamente ela; constantemente tão limitada, como sempre previsível e sem graça.
Novamente ela, com seu gosto água e sal, tão padrão, tão certinha.
Observar sua monotonia, sua melancolia rotineira.
Sem beleza ou atributos, e com uma essência inodora.
Não tão interessante ou diferente.
Porém, talvez, conformada ou apenas acostumada em seu jeito de ser.
Mais um quati ovante, com o sonho tolo de alcançar um dia o papel principal.

2 comentários:

  1. =) No fundo todos querem ser diferentes, neh? Ser limitado, 'sem sal' às vezes me parece triste, mas há pessoas e pessoas e existe lugar para todos e n modos de ser feliz.

    Bjos querida, gostei muito!

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  2. Um muito bom já basta.
    Meios elogios parecem ofensas se mau interpretados.

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