Enquanto o sol nascia, no meu fiel companheiro o velho banco do parque, eu observava a movimentação da natureza. Via o espetacular voo das aves e o lindo nado dos cisnes no lago; recordei-me então Do quanto minha querida Madeline gostava de andar pelo parque, era seu passeio predileto.
Toda vez que precisávamos conversar ou apenas ficar juntos, sentávamos à sombra da árvore que fica na parte sul do parque. Foi lá que à pedi em casamento e com um lindo sorriso, a qual tocou fundo em meu coração, ela me disse sim. Foi então que entendi e me comprometi à faze-la a mulher mais feliz, assim como ela, desde já, me fazia.
“Perdemos pessoas queridas e elas passam a viver em nossa lembranças.” (Autor desconhecido)
Você já viu um filminho infantil chamado "Up!"? Hoje lendo a segunda parte do seu onto, me lembrei dele... A velhice é uma fase de paz e sabedoria, acho que para sabermos lidar com as perdas. Mesmo assim a solidão é sempre triste.
ResponderExcluirAdmiro esses amores que perduram através do tempo. Sempre observo casais idosos na rua, ou em qualquer lugar, acho que essa tarefa de amar o outro e fazer com que isso dure não é fácil, por isso sinto tamanha admiração.
ResponderExcluirE o seu texto combina mesmo com esse filme citado pela Clara, já o assisti, e gostei muito. :)
E gostei mesmo desse sentimento que você depositou nessas linhas.
Beijo grande.
A solidão tem sim um gosto muito amargo.
ResponderExcluirE após de ler esse texto, lembrei-me de antemão de um soneto famoso do querido Vinícios de Moraes.
"E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor ( que tive )"
Linda história amiga. Admirável o modo como as suas palavras cintilaram o amor que que se estende eternamente.
Grande beijo!